Projeto independente, elaborado por um grupo de Gestores Ambientais engajados nas causas Animal e Ambiental, unindo ideias a colaborar com abrigos de animais domésticos abandonados , protetores independentes e Ongs de proteção animal , através de ações como eventos, campanhas e palestras de conscientização para crianças carentes.
Este ano o Ação Animal & Cia esta de cara nova. Vamos abordar os temas, tráfico de animais, exploração animal e alimentação vegana.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Natal, Ano Novo, Copa do Mundo, finais de campeonatos de futebol são ocasiões em que mais animais se perdem de seus donos.
Os animais se assustam facilmente com o barulhos dos fogos e rojões. O pânico desorienta o animal, que tende a correr desesperado e sem destino. Muitos animais podem sofrer paradas cardiorrespiratórias, convulsões e ter diversos problemas que podem os levar à morte.
Para evitar tudo isso, garanta condições mínimas de segurança e evite ambientes conturbados e barulhentos. Tranqüilize seu bichinho, transmitindo a sensação de que tudo está bem e sob controle.
Lembre-se que, se o seu bichinho conseguir fugir, por desespero, ele irá correr por vários e vários quilômetros. É MUITO IMPORTANTE deixar o animal com uma coleira com um telefone de contato. Se alguém conseguir resgatar seu bichinho, você poderá ser contatado. Utilize uma plaqueta de metal ou de plástico, com uma escrita que não saia se molhar. Etiquetas de papel escritas à caneta além de rasgar com facilidade ficam ilegíveis quando molhadas.
Nós do Ação
Animal & Cia estamos acompanhando o caso do Instituto Royal e apoiamos os
ativistas que deram as caras a tapas
por defenderem a vida animal.
Na madrugada do dia 18 de Outubro ativistas
entraram no estabelecimento do Instituto Royal em São Roque para fazer o
resgate dos animais que durante anos eram maltratados em testes para a
indústria de cosméticos e farmacêutica.
Entenda o porquê...
Um grupo de ativistas da Frente
Antivivisseccionista do Brasil estiveram reunidos em frente à sede do Instituto
Royal, em São Roque, desde a madrugada do dia 12 de outubro, onde realizaram
protestos contra as atividades exercidas pela empresa. O movimento reivindica o
fechamento do laboratório sob a acusação da prática de atos de crueldade contra
animais em meio aos testes com produtos farmacêuticos – proibido conforme a
legislação brasileira. O grupo garante ter juntado uma série de provas que
atestam o exercício de atividades irregulares no local e agora cobram o apoio
da Prefeitura de São Roque e também uma ação efetiva do Ministério Público na
causa.
Segundo eles, as irregularidades
detectadas no laboratório do instituto vão muito além dos atos criminosos
praticados contra os animais.
A entrada desses ativistas no Instituto não
estava prevista
No dia 18, duas
das ativistas que se encontravam no local receberam a informação de
funcionários do Instituto, que iriam levar os animais para outro local para serem
sacrificados, eliminando as provas de visíveis irregularidades cometidas no
laboratório.
Neste momento,
as ativistas fizeram um pedido de socorro pelas redes sociais e assim foram chegando
muitas pessoas que se disponibilizaram a ajudar no recolhimento daqueles
animais, antes que aquela barbárie acontecesse.
Fizeram o resgate de 178 cães da raça beagle
e coelhos
No dia 19, cerca
de 2 mil manifestantes foram ao Instituto mostrar toda sua indignação ao
ocorrido durante esses anos de crueldade e foram recebidos pela policia com
bombas de gás lacrimogêneo e tiros de borracha.
Um descaso
total pelas pessoas que ali estavam, como crianças e idosos no meio daquele
bombardeio.
Omissão...
Computadores e notebooks com provas de maus tratos
arquivadas retiradas do Instituto foram entregues para os advogados dos
ativistas de defesa dos animais e ao delegado Marcelo Sampaio Pontes, responsável pela investigação da invasão
em São Roque. Mas ele devolveu os equipamentos para a empresa Royal sem
que passassem por perícia. Ele simplesmente ignorou o compromisso de analisar
os conteúdos e mandou tudo de volta. Qual o interesse (ou desinteresse) dele em não revelar o
que de fato ocorria na empresa?
Dano maior...
Vários beagles resgatados estavam em situação de saúde
extremamente precária. Havia cães com resina entre os dentes caninos, impedindo
que abrissem a boca, tubo nasogástrico ( tubo que leva líquido direto para o
estômago) e mutilações de diversos tipos. Alguns deles sequer sabiam comer
sozinhos.
O cão com os dentes colados teve de ser submetido a uma cirurgia para conseguir viver e
se alimentar.
Se essas não são provas de maus tratos, o que seria?
Morte Anunciada
Cerca de cinquenta cães, os que estavam mais debilitados,
não puderam ser resgatados. Assim que começou a ação, eles foram retirados por
seguranças para área reservada da sede da Royal, para serem sacrificados. Eram
provas vivas do que é feito e não pode ser mostrado.
Depois do resgate, veio o grande susto. Os diretores do Instituto
amedrontaram a população de que os beagles resgatados, que estavam com chips, poderiam
transmitir doenças.
UMA GRANDE MENTIRA...
Mas isso infelizmente fez com que algumas pessoas ficassem
com medo de serem repreendidas pela atuação, que esta sendo julgada como
terrorismo e furto forçando-as a devolver alguns dos 178 beagles.
Deputado Fernando
Capez desmascara o Instituto Royal
De acordo com o Dep. Fernado Capez em 2012, quando o
Instituto Royal ainda não era cadastrado no CONCEA (Conselho Nacional de
Controle de Experimentação Animal), recebeu do Governo Federal R$5.249.498.52 de dinheiro PÚBLICO. E ainda recebem!
Somos nós que pagamos o
desenvolvimento destes “medicamentos” , mas quando precisamos temos que comprar
por preços absurdos para o Instituto Royal ficar cada vez mais rico e poderoso.
E mais.. O Dep. Fernando Capez fez a solicitação de um
inquérito policial e teve a informação de que o Instituto tinha licença para
funcionar como um CANIL. E só foi registrado na coordenadoria como
experimento animal NO MÊS PASSADO.
O fato é que a utilização de animais na área
médico-científica é injustificável, uma vez que já se sabe que a utilização de
animais em pesquisas é um retrocesso, um atraso na evolução científica, além de
ser um grande desperdício de dinheiro público.
Temos como
exemplo a explicação do Dr. Albert Sabin que diz:
“Pesquisas
em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra a pólio. A primeira
vacina contra a pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as
pessoas que receberam a aplicação. Albert Sabin reconhece que o fato de ter
realizado pesquisas em macacos Rhesus atrasou em mais de 10 anos a descoberta
da vacina contra a pólio.”
Já existem
inúmeros métodos substitutivos eficientes e eficazes que podem e já estão sendo
usados nessa área. Isso sem falar dos modernos processos de análise genômica e
sistemas biológicos in vitro, que vêm sendo muito bem utilizado por
pesquisadores brasileiros. Sem falar que culturas de tecidos, provenientes de
biópsia, cordões umbilicais ou placentas descartadas, dispensam o uso de
animais. Vacinas também podem ser fabricadas a partir da cultura de células do
próprio homem.
Quer saber quais empresas testam e quais não testam em
animais?
Informações retiradas de ativistas diretos do caso.
SITE LUISA MELL: http://luisamell.com.br/saiba-a-verdade-sobre-o-instituto-royal-sobre-os-testes-em-animais-e-o-que-vc-pode-fazer-para-nos-ajudar-a-acabar-com-esta-tortura