quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Natal, Ano Novo, Copa do Mundo, finais de campeonatos de futebol são ocasiões em que mais animais se perdem de seus donos.

Os animais se assustam facilmente com o barulhos dos fogos e rojões. O pânico desorienta o animal, que tende a correr desesperado e sem destino. Muitos animais podem sofrer paradas cardiorrespiratórias, convulsões e ter diversos problemas que podem os levar à morte.
  
Para evitar tudo isso, garanta condições mínimas de segurança e evite ambientes conturbados e barulhentos. Tranqüilize seu bichinho, transmitindo a sensação de que tudo está bem e sob controle.


Lembre-se que, se o seu bichinho conseguir fugir, por desespero, ele irá correr por vários e vários quilômetros. É MUITO IMPORTANTE deixar o animal com uma coleira com um telefone de contato. Se alguém conseguir resgatar seu bichinho, você poderá ser contatado. Utilize uma plaqueta de metal ou de plástico, com uma escrita que não saia se molhar. Etiquetas de papel escritas à caneta além de rasgar com facilidade ficam ilegíveis quando molhadas.




Fonte: http://www.pea.org.br

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Animais resgatados de maus tratos do Instituto Royal



Nós do Ação Animal & Cia estamos acompanhando o caso do Instituto Royal e apoiamos os ativistas que deram as caras a tapas por defenderem a vida animal.

 



Na madrugada do dia 18 de Outubro ativistas entraram no estabelecimento do Instituto Royal em São Roque para fazer o resgate dos animais que durante anos eram maltratados em testes para a indústria de cosméticos e farmacêutica.

 
Entenda o porquê...


 Um grupo de ativistas da Frente Antivivisseccionista do Brasil estiveram reunidos em frente à sede do Instituto Royal, em São Roque, desde a madrugada do dia 12 de outubro, onde realizaram protestos contra as atividades exercidas pela empresa. O movimento reivindica o fechamento do laboratório sob a acusação da prática de atos de crueldade contra animais em meio aos testes com produtos farmacêuticos – proibido conforme a legislação brasileira. O grupo garante ter juntado uma série de provas que atestam o exercício de atividades irregulares no local e agora cobram o apoio da Prefeitura de São Roque e também uma ação efetiva do Ministério Público na causa.


Segundo eles, as irregularidades detectadas no laboratório do instituto vão muito além dos atos criminosos praticados contra os animais.






A entrada desses ativistas no Instituto não estava prevista
No dia 18, duas das ativistas que se encontravam no local receberam a informação de funcionários do Instituto, que iriam levar os animais para outro local para serem sacrificados, eliminando as provas de visíveis irregularidades cometidas no laboratório.
Neste momento, as ativistas fizeram um pedido de socorro pelas redes sociais e assim foram chegando muitas pessoas que se disponibilizaram a ajudar no recolhimento daqueles animais, antes que aquela barbárie acontecesse.
Fizeram o resgate de 178 cães da raça beagle e coelhos





 

No dia 19, cerca de 2 mil manifestantes foram ao Instituto mostrar toda sua indignação ao ocorrido durante esses anos de crueldade e foram recebidos pela policia com bombas de gás lacrimogêneo e tiros de borracha.
Um descaso total pelas pessoas que ali estavam, como crianças e idosos no meio daquele bombardeio.
 





Omissão...

 Computadores e notebooks com provas de maus tratos arquivadas retiradas do Instituto foram entregues para os advogados dos ativistas de defesa dos animais e ao delegado Marcelo Sampaio Pontes, responsável pela investigação da invasão em São Roque.

Mas ele devolveu os equipamentos para a empresa Royal sem que passassem por perícia. Ele simplesmente ignorou o compromisso de analisar os conteúdos e mandou tudo de volta.

Qual o interesse (ou desinteresse) dele em não revelar o que de fato ocorria na empresa?



Dano maior...

Vários beagles resgatados estavam em situação de saúde extremamente precária. Havia cães com resina entre os dentes caninos, impedindo que abrissem a boca, tubo nasogástrico ( tubo que leva líquido direto para o estômago) e mutilações de diversos tipos. Alguns deles sequer sabiam comer sozinhos.


O cão com os dentes colados teve de ser submetido a uma cirurgia para conseguir viver e se alimentar.

Se essas não são provas de maus tratos, o que seria?

 


Morte Anunciada

Cerca de cinquenta cães, os que estavam mais debilitados, não puderam ser resgatados. Assim que começou a ação, eles foram retirados por seguranças para área reservada da sede da Royal, para serem sacrificados. Eram provas vivas do que é feito e não pode ser mostrado.
Depois do resgate, veio o grande susto. Os diretores do Instituto amedrontaram a população de que os beagles resgatados, que estavam com chips, poderiam transmitir doenças.

UMA GRANDE MENTIRA... 

Mas isso infelizmente fez com que algumas pessoas ficassem com medo de serem repreendidas pela atuação, que esta sendo julgada como terrorismo e furto forçando-as a devolver alguns dos 178 beagles.



Deputado Fernando Capez desmascara o Instituto Royal

De acordo com o Dep. Fernado Capez em 2012, quando o Instituto Royal ainda não era cadastrado no CONCEA (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), recebeu do Governo Federal R$5.249.498.52 de dinheiro PÚBLICO. E ainda recebem!
Somos nós que pagamos o desenvolvimento destes “medicamentos” , mas quando precisamos temos que comprar por preços absurdos para o Instituto Royal ficar cada vez mais rico e poderoso.
E mais.. O Dep. Fernando Capez fez a solicitação de um inquérito policial e teve a informação de que o Instituto tinha licença para funcionar como um CANIL.
E só foi registrado na coordenadoria como experimento animal NO MÊS PASSADO.




O fato é que a utilização de animais na área médico-científica é injustificável, uma vez que já se sabe que a utilização de animais em pesquisas é um retrocesso, um atraso na evolução científica, além de ser um grande desperdício de dinheiro público.


Temos como exemplo a explicação do Dr. Albert Sabin que diz:
“Pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra a pólio. A primeira vacina contra a pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação. Albert Sabin reconhece que o fato de ter realizado pesquisas em macacos Rhesus atrasou em mais de 10 anos a descoberta da vacina contra a pólio.”

Já existem inúmeros métodos substitutivos eficientes e eficazes que podem e já estão sendo usados nessa área. Isso sem falar dos modernos processos de análise genômica e sistemas biológicos in vitro, que vêm sendo muito bem utilizado por pesquisadores brasileiros. Sem falar que culturas de tecidos, provenientes de biópsia, cordões umbilicais ou placentas descartadas, dispensam o uso de animais. Vacinas também podem ser fabricadas a partir da cultura de células do próprio homem.

Quer saber quais empresas testam e quais não testam em animais?

Visite o site do PEA : www.pea.org.br

FONTE:
  •  Informações retiradas de ativistas diretos do caso.
  •  SITE LUISA MELL: http://luisamell.com.br/saiba-a-verdade-sobre-o-instituto-royal-sobre-os-testes-em-animais-e-o-que-vc-pode-fazer-para-nos-ajudar-a-acabar-com-esta-tortura